O continente africano é dividido em duas regiões: a África Subsaariana(Ou negra) e a África Saariana(Ou Árabe ou Moura). Este texto irá se limitar á primeira.
Por muito tempo, a arte e a cultura africanas foram vistas com desprezo pelos europeus, que viam no continente apenas um poço de barbárie e atraso(Note-se os escritos de Hegel, um dos mais populares filósofos alemães do Século XVIII, sobre o assunto). Apartir do Século XIX, com a colonização da África, os europeus passam a enxergar o que era produzido naquela região como curiosidade cientifíca – seria com os expressionistas alemães e com os cubistas liderados por Pablo Picasso que a arte africana seria realmente valorizada..
Ao contrário da arte européia, a arte africana não tem a beleza como fim principal. Ela está mais preocupada em retratar a realidade da forma que ela é vista, não como ela é. É uma arte dominada por cores e formas fortes, com pessoas jovens retratando divindades que representam forças da natureza. Dentro da arquitetura, a Mesquita de Djenné, em Mali, no Norte da África(Mostrada abaixo), é o monumento mais conhecido.
